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CCT para Cotia e região 2025-2026 estabelece reajuste de 6% para salários até R$ 13.801,20. Acima, livre negociação garantida a parcela fixa mínima de R$ 828,07.

CCT 2025-2026 firmada com o SEEDESP prevê reajuste salarial de 6% para motoristas no interior de São Paulo.

Foi firmada a Convenção Coletiva de Trabalho 2025-2026 com o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transporte Urbanos de Passageiros e Cargas Secas e Molhadas de Guarulhos e Região, válida para Guarulhos, Mairiporã e Arujá. Definiu-se reajuste de 6% até R$ 11.910,00 e, acima desse valor, livre negociação, garantida parcela mínima de R$ 714,60.

CCT Cargas Próprias da Capital 2025-2026 assinada. Reajuste em 6% para salários até R$ 11.910,00. Acima, livre negociação e parcela fixa.

Estabelecido o percentual de 6% para salários até R$ 11.910,00. Acima deste valor livre negociação com parcela fixa mínima de R$ 714,60.

CCT Franco da Rocha 2025-2026 estabelece reajuste de 6% para salários até R$ 13.801,20. Acima, livre negociação, garantida a parcela fixa mínima de R$ 828,07.

Foi firmada a Convenção Coletiva de Trabalho 2025-2026 entre o SINCOMACO e a Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo. A data-base é setembro, com reajuste de 6% até R$ 16.407,00 e, acima desse valor, livre negociação com mínimo de R$ 984,00.

Foi firmada a Convenção Coletiva de Trabalho 2025-2026 entre o SINCOMACO e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Osasco e Região, válida para Osasco, Barueri, Carapicuíba, Embu das Artes, Itapevi, Jandira e Taboão da Serra. O reajuste salarial é de 5,10% até o limite de R$ 11.018,00. Para valores superiores, o aumento será negociado livremente, com parcela mínima garantida de R$ 561,92.

Foi firmada a Convenção Coletiva de Trabalho 2025-2026 entre o SINCOMACO e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Guarulhos e Região, válida para Guarulhos, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Santa Isabel e Arujá. O reajuste salarial definido é de 6% até o limite de R$ 8.904,00. Para valores superiores, o aumento será negociado livremente, com parcela mínima garantida de R$ 534,24.

A Contribuição Assistencial Patronal de 2026, instituída pelo SINCOMACO em AGE de 13/10/2025, vence em 12/11/2025. Os valores variam conforme o porte da empresa: ME – R$ 689,00; EPP – R$ 1.377,00; demais – R$ 2.904,00. Empresas que não receberam o boleto podem solicitar pelo e-mail sincomaco@sincomaco.com.br informando o CNPJ.

O Governo Federal lançou novo modelo de crédito imobiliário com meta de 3 milhões de moradias até 2026. A linha de reformas financia materiais, mão de obra e projetos técnicos. O presidente do SINCOMACO, Cláudio Elias Conz, esteve presente a convite do vice-presidente Geraldo Alckmin e destacou que a medida cria oportunidades para parcerias entre lojas e profissionais do setor.

O SINCOMACO convoca as empresas representadas para a Assembleia Geral Extraordinária no dia 13 de outubro de 2025, às 9h (1ª convocação) e 10h (2ª convocação), na Rua Boa Vista, 356 – 15º andar – São Paulo/SP. Em pauta: negociação coletiva com empregados e aprovação das contribuições 2025/2026.

Foi publicada a Lei nº 15.222/2025, que altera a CLT e a Lei de Planos e Benefícios da Previdência Social. A principal mudança trata da prorrogação da licença-maternidade: quando mãe ou recém-nascido permanecerem internados por mais de duas semanas após o parto, a licença poderá ser estendida em até 120 dias após a alta, garantindo maior proteção à saúde da mãe e do bebê.

A data da assembleia será divulgada em breve. Fique atento ao seu e-mail e ao nosso site para acompanhar as atualizações. Participe...

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3 ponto em setembro, alcançando 87,5, impulsionado pela melhora nas expectativas e pela estabilidade no mercado de trabalho, além do alívio da inflação. Apesar disso, endividamento e inadimplência ainda limitam avanços. O Índice de Expectativas cresceu, enquanto a Situação Atual caiu, refletindo percepções distintas sobre presente e futuro.

A escassez de mão de obra qualificada desafia o setor atacadista mesmo com o desemprego em queda. Estudo mostra alta rotatividade, perda de jovens talentos e dificuldade em preencher vagas técnicas. Para os segmentos representados pelo SINCOMACO, isso gera custos extras, menor produtividade e risco de perda de competitividade. A solução passa por capacitação, atração de jovens e boas práticas de gestão de pessoas.

A terceirização e a pejotização tornaram-se práticas comuns no mercado, trazendo ganhos de eficiência e flexibilidade às empresas. Porém, quando mal estruturadas, podem gerar riscos trabalhistas e elevados custos. O tema foi debatido na FecomercioSP, com destaque para as regras do STF, sinais de fraude e boas práticas recomendadas para garantir segurança jurídica e preservar a competitividade empresarial.

Após quatro altas seguidas, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio caiu 3,1% em agosto. O pessimismo foi maior sobre economia e expectativas futuras, com retração anual acima de 8%. A alta dos juros e a incerteza reduziram intenções de investimento e contratações. Bens duráveis, mais sensíveis ao crédito, lideraram a queda (-8,8% no ano). Até setores de itens essenciais, como supermercados e farmácias, registraram perda de confiança.

Em julho, o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) subiu 0,31% no país. Em São Paulo, a alta foi de 0,10%, com custo médio de R$ 1.962,14 por m². No acumulado de 12 meses, os custos no estado cresceram 6,13%, acima da média nacional, reforçando a importância do planejamento orçamentário no setor.

O mercado de trabalho paulista registrou avanços em maio, com saldo positivo de 8.704 vagas no comércio e 18.813 em serviços. No acumulado do ano, o comércio criou 15.992 empregos e os serviços 169.723. Na capital, o comércio gerou 5.994 vagas e os serviços quase 6 mil no mês. A recuperação é ampla, puxada por saúde, educação, logística e tecnologia, reforçando perspectivas otimistas para o segundo semestre.