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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3 ponto em setembro, alcançando 87,5, impulsionado pela melhora nas expectativas e pela estabilidade no mercado de trabalho, além do alívio da inflação. Apesar disso, endividamento e inadimplência ainda limitam avanços. O Índice de Expectativas cresceu, enquanto a Situação Atual caiu, refletindo percepções distintas sobre presente e futuro.

Após quatro altas seguidas, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio caiu 3,1% em agosto. O pessimismo foi maior sobre economia e expectativas futuras, com retração anual acima de 8%. A alta dos juros e a incerteza reduziram intenções de investimento e contratações. Bens duráveis, mais sensíveis ao crédito, lideraram a queda (-8,8% no ano). Até setores de itens essenciais, como supermercados e farmácias, registraram perda de confiança.